3 turmas do 11º ano da Escola Secundária visitam unidades do Complexo Químico de Estarreja

30Abr19

Num programa de parceria entre a Escola Secundária de Estarreja e o PACOPAR foram realizadas visitas de 3 turmas do 11º ano de Física e Química às instalações da DOW, CIRES e Air Liquide.

Os alunos do 11.º do Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias da Escola secundária de Estarreja, acompanhados pelos docentes Física e Química, tiveram a oportunidade de visitar, durante as tardes do dia 2 e 23 de Abril as instalações da Dow Portugal, CIRES e Air Liquide, respetivamente.

 

As visitas foram acompanhadas por profissionais experientes das 3 empresas, engenheiros químicos e responsáveis das unidades, assumindo quase sempre o mesmo formato: começam com uma pequena palestra com o objetivo de desmistificar a atividade da indústria química e a perigosidade comummente associada à sua atuação mas rapidamente as salas se transformam em espaço de debate entre profissionais e alunos. Foi possível ainda visitar as instalações das 3 unidades fabris, perceber fluxos de trabalho, exigências deste tipo de negócio/indústria e ainda assistir a experiências em laboratório.

 

Os alunos mostraram-se sempre muito recetivos a todas as informações transmitidas e questionaram, de forma muito interessada e refletida, todos os profissionais com quem se cruzaram ao longo das horas que passaram nas 3 instalações.

 

Estamos, hoje, todos mais conscientes da importância de iniciativas desta natureza. Que aproximam as populações às fábricas do Complexo Químico de Estarreja, e os jovens às suas potenciais realidades profissionais.

 

“A visita à Dow foi muito interessante porque nos ajudou a ver a indústria química e mesmo a química em sim de outro modo, esclarecendo o que é que isso é realmente, demonstrando as suas potencialidades e provando que na maioria das vezes os receios que se têm acerca da química são injustificados. Noutra prespetiva foi bastante interessante na medida em que as indústrias de uma região podem ajudar ao desenvolvimento da comunidade local, sendo esta a que mais importa.”  Bernardo Pinto, 11ºA